O gráfico acima mostra o crescimento contínuo do consumo de energia elétrica no Pais, quase ininterrupto, apesar dos problemas de regulação com que o Setor contou . Apenas em 2001, com problemas de fornecimento, e em 2009, devido à redução da atividade no País face à crise mundial houve decréscimo de produção. De certa forma, durante todo este período o País andou na corda bamba para garantir o fornecimento de energia: em alguns momentos, a falta de chuva e de alternativas na geração térmica ameaçou a Economia. E em outros momentos foi o próprio crescimento da Economia que demandou energia além do previsto . Em 2015 a queda do consumo foi de 1,6% em relação a 2014 quebrando um ciclo de crescimento ininterrupto iniciado em 2001. A perda maior em 2015 ocorreu no setor industrial (-5,6%), que representa 37,5% do total consumido. O setor residencial participa com 28% e o comercial com 19%. A matriz da energia elétrica no Brasil, de 570,0 GWh em 2013 ainda é preponderantemente hidráulica, mas sua participação reduziu-se substancialmente nos últimos anos: em 2009 era de 83,86% e passou a 68,6% em 2013. Em segundo lugar vem a energia gerada a gás (69 GWH), com sua participação aumentando de 2,85% para 12,1% naquele período 2009-2013. A capacidade instalada Sistema Interligado Nacional – SIN é de 13.294 MW, assim distribuídos: